segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A responsabilidade sócio-política e espiritual dos Magos


Eliphas Lévi disse: SABER, OUSAR, QUERER e CALAR. Esses são os quatro verbos que sintetizam a conduta recomendável para qualquer seguidor da Arte. Essas são as principais chaves para vivermos de forma digna, nessa estrada que quanto mais se caminha, mais se descobre o que há por trás da penumbra.
Ser um Mago é muito mais que botar um pentagrama no pescoço e se vestir de preto. Está muito além de fórmulas e encantamentos inseridos em livros, e que despertam o interesse de tantos neófitos e/ ou iniciantes.
Temos que zelar primeiramente, pelo equilíbrio e bem-estar da sociedade. Somos conectados a Natureza 24h por dia. Somos uma imensa teia, uma única voz, um único Deus (a).
Tá na hora de abrirmos os olhos e trabalharmos em conjunto. A individualidade está acabando com os Seres Humanos. Está, a cada dia, desfazendo o elo entre HUMANOS e DEUSES. Estamos sendo controlados por massas extremamente dominadoras, que tiram o conhecimento de nossas mãos, da nossa forma de pensar. Pois, quando queremos pensar, o mundo do entretenimento já nos deu a resposta de uma forma bastante vulgar.
Se você é capaz de mudar o seu destino e o destino “do outro”, então, você será capaz de adquirir sempre uma sabedoria que poucos conseguem obter.

Quem acende uma luz é o primeiro a beneficiar-se com a claridade.

2 comentários:

  1. Ótimo texto, devemos deixar de fazer parte de um rebanho e começarmos a pensar mais, questionar sempre e não aceitar tudo que jogam o tempo todo para que absorvamos. Assim como aprender que podemos preservar a nossa individualidade ao mesmo tempo em que nos tornamos "um" com todo o restante e como isso é maravilhoso.

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  2. Leonardo, carioca amigo, parabéns pelo blog.

    Conteúdo de primeríssima necessidade, para esta nossa sociedade materialista e egocêntrica.

    Gostei dos textos, gostei das mensagens, gostei da sua idéia, que vê-se não nasceu para fazer um blog, e sim o blog é que surgiu ,para abrigar este seu ideário.

    Um abração carioca e estamos aí.

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